A figura de Maradona à beira do campo, envergando seu terno cinza, ajuda a lembrar que este não é um filme repetido. O técnico é novo, mas o roteiro argentino no mata-mata da Copa de 2010 vai se desenhando como um plágio de 2006. Neste domingo, a vítima foi o México, assim como tinha sido há quatro anos, com a diferença de que, desta vez, foi um gol ilegal de Tevez que abriu o caminho para a vitória por 3 a 1. Cenas do próximo capítulo: no sábado, às 11h, na Cidade do Cabo, está marcado para as quartas de final um duelo de campeões, daqueles que fazem tremer qualquer estádio. Na outra metade do campo, bate ponto a tricampeã Alemanha, algoz dos hermanos no último Mundial.
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